O Dia Internacional de Luta das Mulheres foi marcado por comemorações e protestos em Natal. A Praça Tamandaré foi tomada pelas militantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que, juntamente com sindicatos filiados à central e entidades parceiras, realizaram um grande ato público, na manhã desta segunda-feira, em celebração ao centenário do 8 de março.
Com este ato, foi aberto o mês de comemorações que marcam os 100 anos do Dia Internacional da Mulher. Entidades do movimento feminista, sindical, estudantil, de juventude e negro reuniram-se em frente ao Sindicato dos Rodoviários (Sintro).
A manifestação contou com panfletagem de materiais das entidades e organizações presentes, bandeiradas e intervenções dos líderes dos movimentos sociais, que enumeraram as conquistas das mulheres e levantaram os desafios a serem enfrentados. “Estamos lutando por melhores condições de vida e trabalho. Já alcançamos muitas conquistas ao longo do tempo, mas ainda hoje somos discriminadas. Um exemplo são os nossos salários, que são mais baixos que os dos homens”, disse a diretora da CTB, Maria dos Navegantes dos Santos da Silva.
O ato público também contou com a participação de representantes femininas do Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terras do Rio Grande do Norte (MST), que lutam contra a “criminalização dos movimentos sociais” e realizam, em todo país, atividades da “Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio e Contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”.
“O 8 de março é mais uma bandeira de luta para nós mulheres. Estamos reivindicando os nossos direitos. Não é porque a gente é mulher do campo que tem que ser discriminada. Somos todas iguais”, declarou a representante do MST, Áurea Lúcia Silva.
Após a realização do ato foi oferecido um café da manhã para as mulheres presentes. “Não queremos nos tornar superiores aos homens, mas caminhar juntos, promovendo a igualdade dos direitos”, disse Maria dos Navegantes.
Com este ato, foi aberto o mês de comemorações que marcam os 100 anos do Dia Internacional da Mulher. Entidades do movimento feminista, sindical, estudantil, de juventude e negro reuniram-se em frente ao Sindicato dos Rodoviários (Sintro).
A manifestação contou com panfletagem de materiais das entidades e organizações presentes, bandeiradas e intervenções dos líderes dos movimentos sociais, que enumeraram as conquistas das mulheres e levantaram os desafios a serem enfrentados. “Estamos lutando por melhores condições de vida e trabalho. Já alcançamos muitas conquistas ao longo do tempo, mas ainda hoje somos discriminadas. Um exemplo são os nossos salários, que são mais baixos que os dos homens”, disse a diretora da CTB, Maria dos Navegantes dos Santos da Silva.
O ato público também contou com a participação de representantes femininas do Movimento dos trabalhadores Rurais Sem Terras do Rio Grande do Norte (MST), que lutam contra a “criminalização dos movimentos sociais” e realizam, em todo país, atividades da “Jornada Nacional de Mulheres Camponesas na Luta Contra o Agronegócio e Contra a Violência: por Reforma Agrária e Soberania Alimentar”.
“O 8 de março é mais uma bandeira de luta para nós mulheres. Estamos reivindicando os nossos direitos. Não é porque a gente é mulher do campo que tem que ser discriminada. Somos todas iguais”, declarou a representante do MST, Áurea Lúcia Silva.
Após a realização do ato foi oferecido um café da manhã para as mulheres presentes. “Não queremos nos tornar superiores aos homens, mas caminhar juntos, promovendo a igualdade dos direitos”, disse Maria dos Navegantes.
Fonte: Vermelho
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